2005

O livro “Bairro-escola: uma nova geografia do aprendizado” é lançado e a tecnologia do Aprendiz passa a ser considerada pelo Unicef uma referência mundial. A organização cria um centro de formação, visando apoiar outros territórios da cidade de São Paulo e do país a desenvolverem iniciativas comunitárias e políticas públicas a partir do conceito de Bairro-escola. Uma das formações realizadas é no programa “O Centro é uma Sala de Aula”. Por meio de trilhas educativas na região central, 295 professores comunitários da rede municipal são capacitados a olharem para os equipamentos históricos e culturais como uma extensão da escola. É lançada a “Cartilha para ONGs: como elaborar um programa de aprendizagem a partir da Lei 10.097”. O Aprendiz promove, junto a diversas entidades, uma ação de advocacy para acelerar a implementação da Lei no país. Surge o Placar do Aprendiz, que visa somar, até 2010, 800 mil jovens no regime de aprendizagem. Essa mobilização resulta em 2008 na I Conferência Nacional da Aprendizagem Profissional, na qual o então Ministério do Trabalho e Emprego adere à meta da iniciativa.

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