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19 de setembro de 2014

Educação alternativa começa a dar frutos em escolas do país

Modelos pedagógicos alternativos e a experiência da Escola Municipal Amorim Lima, localizada no bairro do Butantã (zona oeste de São Paulo), foram destaque de matéria do Metro Jornal nesta semana. No lugar da aula tradicional expositiva, formatos que privilegiam a transversalidade, integram disciplinas e dão ao aluno mais liberdade e autonomia se expandem por todo o país.

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Ex-alunos da Amorim Lima (Reprodução)

“Há experiências em contextos muito diversos: escolas particulares, públicas e de interesse social, urbanas, rurais e indígenas, de educação infantil e fundamental”, observa Helena Singer, socióloga e diretora da Cidade Escola Aprendiz, entrevistada para a matéria.

No Brasil, as escolas alternativas, além de crescerem, se diversificam, ressalta Helena. “Cada uma inventa seu próprio modelo, cria sua cultura, desenvolve suas metodologias”. Em comum, essas escolas possuem ambientes que favorecem a participação de todos na construção de seu projeto político pedagógico e currículos flexíveis, que acompanham os interesses e necessidades de seus estudantes.

Confira a matéria do Metro Jornal, publicada em 18/09/2014.

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